há coisas que eu nunca vou perceber. uma delas foi aquele presente que me chegou às quatro da manhã, para o dia seguinte ser o pior de todos. uma desilusão. engolir as lágrimas e ser forte. achar que tem que ser assim, que as coisas acontecem com um sentido muito próprio e uma razão muito fiél. tudo o que eu precisava nos próximos dias eram todas as noites partilhadas, o teu nariz no meu pescoço. 'sou um cego'. disseste-me. 'onde está a tua boca?'
Aqui.

Sem comentários:

html code
Daily Specials