saí muito tarde da sala de trabalho. Atravessei o claustro e subi as escadas sozinha. dentro do meu peito tocava uma música qualquer, para me manter entretida e afastar o medo infantil do escuro. Percorri o corredor ainda longo e por cima de mim voava estonteante um morcego. Para lá e para cá, tonto como só ele poderia ser, e eu deixei-me sorrir. Eu e a minha canção interior.

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