foi numa noite escura, literalmente sem luz. Chegámos a 'casa' apalpando o chão e sentindo as mesmas pedras de sempre, os mesmos ramos das árvores, seguindo as vozes de sempre. Os olhos não se uniram aos olhos só porque era impossível saber onde estavam, mas as mãos, essas, conheceram-se como nunca. Primeiro muito a medo, depois com confiança, e por fim com uma leveza inatingível.




1 comentário:

soraia.fernandes disse...

devia dizer-te que todas as noites, nas quentes e nas frias, "te leio" antes de me deitar...
falas para ti e para mim também,... mas eu não tenho essa forma bonita de exteriorizar o coração.
bjinho*

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