confesso que sinto saudades das directas, daquela hora entre as 6 e as 7 em que tenho mesmo que dormir (em que lugar for), do dia que se segue muito parado, muito sem energia. E sinto ainda mais falta da cumplicidade entre nós, os olhos cansados, a voz rouca e as mãos quase a tremer. Tenho mesmo muitas saudades das arquitectisses, dos estiradores cheios de restos de k-line. Tenho saudades daquela tarde (quase já oito horas) em que cortei mais de 30 euros de cartão numa só hora.

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