neste momento estou embrulhada nos lençóis e com o portátil em cima da barriga. da janela vejo apenas uma réstia do dia: três nuvens e prédios altos. esta casa cheira a sono e lá fora os carros desesperam. o sol entra sem vontade, é Outono. De vez em quando os meus olhos perdem-se no tecto, e penso como seria bom ter mais vezes as tuas mãos. E não há coisa melhor que faltar às aulas da manhã.

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