folhear um livro de arquitectura contemporânea japonesa num sítio público, com um jazz delicado a dissolver-se lenta e rapidamente ao mesmo tempo. a curiosidade nos dedos. aproximar os olhos às plantas. ler as legendas minúsculas. dinning room, living room, private room, tatami room. perceber os cortes. e de repente soltar um ah. de tão excelente. de tão espectacular. às vezes sorrir, por ser tão bom. quase como uma hora de sexo com a pessoa que amamos. sorrir porque ainda há coisas incrivelmente belas. aquele momento. e o jazz. e as folhas rápidas nos meus dedos. e uma hora, apenas uma hora de...

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