uma vez não chega
As tulipas não murcharam durante a viagem. Nem ao longo destes dias em que ficaram fora de água. Mas o que eu gostava mesmo era de saber nadar e de ter tido a coragem de me atirar daquela ponte com vista para os moinhos e de ter feito um sorriso tão grande quanto o dos miúdos loiros que, a troco de um euro, mergulharam no rio. Se soubesse nadar teria ido atrás, como tu foste. São essas viagens que marcam. Por que se nos ficam gotas na pele.
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