Fiz isto por uma perda muito forte que ainda dói no peito, e por um amor que corrói o meu orgulho. Ontem fumei os cigarros que nunca fumei, sorri tão alto quanto possível e abracei-me a um homem estranho porque tinha um perfume bom.
Mesmo assim não passou - não vai passar.
Hoje ouço jazz enquanto a minha cabeça estremece de um alívio arrepiante. Porque esse amor me morreu de uma forma estúpida e cruel. E porque não estás cá para me obrigar a comer a sopa até ao fim.

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