É sempre o jazz que me inebria quando estou triste. Lembro-me de uma noite na aula magna em que chorei baba e ranho com Nicola Conte. Estava igualmente, mas de uma forma diferente, frágil. Há dias que não deviam acabar, mas há outros cujo o começo é trágico. Agora existe aquela humanidade que eu não gostava de ter, aquela humanidade que me permitiu amar-te depois de me apaixonar perdidamente. Sim, eu amo-te Pedro. Mas não queria, eu não queria. Juro que não queria.

2 comentários:

Conchita disse...

Todos os dias visito o teu blog,desde que o descobri nao sei bem quando. Cada imagem tem uma palavra a dizer,uma ou outra passagem de cada texto toca de uma forma especial,mas hoje quando li este texto identifiquei-me em cada palavra,vi-me em cada frase,ate no nome reconheci parte da minha historia.
Nunca comentei,mas hoje tive de mostrar o quanto cada palavra tua mostra alguns de meus sentimentos,cm um nome sonoro como aquele faz a minha vida tremer!
Obrigada por tudo o que escreves. Parabens. Um beijo

Marie disse...

é exactamente isto, apenas e só. Loved!

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