Caminharam de mãos dadas porque era o que dizia no protocolo. Os pés encharcavam-se de água que as ondas traziam e ela queria imortalizar aquele momento porque o vira um dia nos seus sonhos. Na verdade, toda aquela tarde fora tecida conforme um protocolo: Ele sorria de vez em quando, acariciava-lhe os cabelos quando o vento era mais aborrecido e pagou o robalo grelhado que comeram às duas da tarde. No fim de contas, ela queria apenas que ele lhe dissesse que era a mulher mais encantadora que algum dia conhecera, enquanto ele não sossegava porque precisava muito de a beijar, de lhe prender os braços, de lhe morder o pescoço, abrir-lhe as pernas por fim.
Caminharam de mãos dadas porque era o que dizia no protocolo. Os pés encharcavam-se de água que as ondas traziam e ela queria imortalizar aquele momento porque o vira um dia nos seus sonhos. Na verdade, toda aquela tarde fora tecida conforme um protocolo: Ele sorria de vez em quando, acariciava-lhe os cabelos quando o vento era mais aborrecido e pagou o robalo grelhado que comeram às duas da tarde. No fim de contas, ela queria apenas que ele lhe dissesse que era a mulher mais encantadora que algum dia conhecera, enquanto ele não sossegava porque precisava muito de a beijar, de lhe prender os braços, de lhe morder o pescoço, abrir-lhe as pernas por fim.
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1 comentário:
maria, porque é que escreves tão bem? outra vez fiquei apaixonada
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